Cuidado com a IRA!
A raiva vem como uma tempestade ao coração, arrasando sentimentos e tumultuando os pensamentos. Um famoso escritor já disse que os primeiros trinta segundos de tensão é onde cometemos os nossos maiores erros. Então, se faz necessário aprendermos a "deixar a poeira abaixar" antes de agirmos ou falarmos alguma coisa.
Na raiva, pronunciamos palavras que ferem e praguejam; na raiva, reagimos algumas vezes de forma irracional e agressiva; na raiva, deixamos de disciplinar nossos filhos para cometermos violência física ou verbal; na raiva, ferimos os sentimentos de nosso cônjuge resgatando lembranças do passado para jogarmos na "cara" do outro; na raiva, reclamamos, ficamos estressados, cometemos loucuras, esmurramos paredes, xingamos o próximo e nós mesmos, arrancamos os cabelos... então, passam-se alguns minutos ou horas, a raiva diminui a sua intensidade e, só então, percebemos o quanto fomos estúpidos e precipitados. O problema é que, depois da ira não dominada, a situação ao redor fica arrasada e torna-se muito mais trabalhosa a reconstrução daquilo que ajudamos a derrubar.
Vamos esperar a raiva passar antes de tomarmos qualquer atitude, decisão ou pronunciar palavras. Sua vida e saúde agradecem.
Salmos 37:8 Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal.
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A raiva vem como uma tempestade ao coração, arrasando sentimentos e tumultuando os pensamentos. Um famoso escritor já disse que os primeiros trinta segundos de tensão é onde cometemos os nossos maiores erros. Então, se faz necessário aprendermos a "deixar a poeira abaixar" antes de agirmos ou falarmos alguma coisa.
Na raiva, pronunciamos palavras que ferem e praguejam; na raiva, reagimos algumas vezes de forma irracional e agressiva; na raiva, deixamos de disciplinar nossos filhos para cometermos violência física ou verbal; na raiva, ferimos os sentimentos de nosso cônjuge resgatando lembranças do passado para jogarmos na "cara" do outro; na raiva, reclamamos, ficamos estressados, cometemos loucuras, esmurramos paredes, xingamos o próximo e nós mesmos, arrancamos os cabelos... então, passam-se alguns minutos ou horas, a raiva diminui a sua intensidade e, só então, percebemos o quanto fomos estúpidos e precipitados. O problema é que, depois da ira não dominada, a situação ao redor fica arrasada e torna-se muito mais trabalhosa a reconstrução daquilo que ajudamos a derrubar.
Vamos esperar a raiva passar antes de tomarmos qualquer atitude, decisão ou pronunciar palavras. Sua vida e saúde agradecem.
Salmos 37:8 Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal.
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