Um fino fio de esperança ainda tem o poder de manter a pessoa abraçada ao que lhe dá motivação para continuar e lutar. Se este fio se rompe, o que mais esperar? Já afirmava Charles de Gaulle que "o fim da esperança é o começo da morte". Perdeu-se a esperança, perdeu-se tudo.
Em nossa sociedade, muita coisa coopera para levar a pessoa à perda da esperança. A vida tem sido dura para muita gente. Os problemas surgem e o nosso mundo vira de cabeça para baixo, atropelando e esmagando nossos sentimentos e emoções. O ambiente de muitos têm sido um vasto mar de depressão e ansiedade.
Três coisas precisam permanecer em nossa vida, diz a Bíblia. São a base de nossa existência e de sentido de viver: a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR. Esse tripé mantém a vida erguida, confiante e equilibrada. Traz solidez à alma e ao espírito. À alma, porque fortalece as emoções e pensamentos tornando-nos mais resilientes e resistentes. Ao espírito, porque nos aproxima ainda mais daquele que nos proporciona propósito de viver e nos ajuda a percorrer todo o caminho: Deus.
Felizes os que depositam sua esperança no Senhor e que sabem esperar nele. Gosto de definir esperança - num jogo de palavras - como "esperar com perseverança". Os que esperam no Senhor renovam as suas forças.
Antes de sua esperança se esvanecer no meio do calor das adversidades; antes de se ver romper o fio que ainda te liga à última tábua de esperança que ainda boia neste agitado mar da vida; antes de entregar-se de vez ao pensamento da desistência, experimente colocar este restinho de esperança em Jesus. Ele ressuscitará o que está para morrer e produzirá em você uma VIVA ESPERANÇA, que não se baseia nas circunstâncias, mas na fé confiante e no sublime amor de Deus.
Vamos aprender que, sem fé será impossível agradar a Deus; sem amor nada seremos e sem a esperança facilmente desistiremos de tudo e de todos. A vida só é vida de verdade quando abraçamos a fé, a esperança, e o amor.
Graças a Deus, haverá sempre esperança para o nosso viver!
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