Qual de nós, em algum momento ou instante da vida, não pensou em DESISTIR?

A desistência sempre é a opção mais fácil e o caminho mais curto. Quando a luta se torna mais ferrenha e complexa, a mente já começa a cogitar a rendição e as emoções a produzir sentimentos de desânimo, desencorajamento e incertezas. É um momento decisivo e importante, porém, muitos têm optado pela desistência de lutar, de tentar e de ir até o fim. Assim, muitos acabam por abrir mão de amizades bonitas, de relacionamentos duradouros, de projetos promissores, de sonhos importantes e de esperanças inegociáveis. Há aqueles que abrem mão até de Deus e de sua fé nele.
 
Desistir daquilo que não nos convêm ou que nos domina ou ainda, que nos destrói, pode ser importante para construirmos uma vida mais saudável no corpo, na alma e no espírito. Contudo, desistir de valores que Deus colocou em nossa vida como alicerces de nossa existência, pode abalar e comprometer seriamente a nossa estrutura interior, que são importantes para nos manter de pé e mais confiantes diante das dificuldades.
 
A desistência errada provoca fragilidade na vida e promove colheitas indesejadas. Mas como não desistir diante de tantos incentivos externos e internos que nos motivam a fazê-lo?
 
Nosso exemplo maior é Cristo que diante do sofrimento que o aguardava e do desejo de sua humanidade que o incentivava a pedir que o seu cálice fosse passado adiante, preferiu desejar a vontade do Pai. Buscou orientação e forças em Deus e foi até o fim para trazer salvação ao mundo. Que bom que Ele não desistiu! O que seria de cada um de nós se Ele tivesse desistido? Então, não temos nós o direito de desistir também, mas de lutar e conquistar a vitória que o Senhor preparou para aqueles que perseveram na fé.
 
Seja feliz com Jesus!