A palavra "liberdade" está muito popular: liberdade de escolha, liberdade de expressão, liberdade sexual, liberdade de imprensa, liberdade de fazer o que bem entender com seu corpo, etc. Algumas são legítimas, porém, nem tudo que definimos como "liberdade" verdadeiramente torna alguém livre.A liberdade é uma garantia constitucional. Somos livres para escolher, decidir, ir e vir. No entanto, qualquer escolha ou decisão resultarão em alguma forma de consequência: positiva ou negativa. O importante não é o "ter liberdade", mas saber "como usar a liberdade".
Liberdade mal utilizada pode levar a prisões. Não estou apenas me referindo ao que burla ou infringe as leis. Falo também de prisões emocionais, psicológicas e espirituais. O homem tem o livre-arbítrio que Deus o concedeu, porém, o tem utilizado de maneira equivocada e escolhendo caminhos que o amarram cada vez mais. É possível encontrarmos milhões de pessoas que possuem a liberdade de ir e vir, mas que estão prisioneiras de traumas, sentimentos de culpa, erros do passado e vícios. Estes laços parecem, muitas vezes, impossíveis de se romper.
Em busca de uma liberdade, jovens estão morrendo cedo; casais estão rompendo suas alianças conjugais; famílias estão se fragmentando.
As pessoas julgam que voltando-se para Deus, elas deixarão de ter liberdade. Deus não é opressor ou tirano. Somente Ele oferece a verdadeira liberdade. Sua mente é liberta para enxergar com mais clareza a realidade da vida. Sua alma é liberta para experimentar o equilíbrio emocional mediante a paz de Cristo. Seu espírito é liberto para vivenciar o sobrenatural de Deus.
Conheça o poder libertador de Cristo e deixe que Ele solte as amarras que o prendem. Você estará experimentando a verdadeira liberdade para viver em sabedoria e bênção.
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